Musculo-Esquelética
A Fisioterapia Músculo-Esquelética é a área de intervenção dos fisioterapeutas que visa a prevenção e tratamento de problemas com origem no sistema neuro-músculo-esquelético.
Tem como objetivo ajudar as pessoas a prevenir, gerir, reduzir ou eliminar a dor e sintomas associados a problemas músculo-esqueléticos (problemas associados a músculos, ossos, articulações, tendões e ligamentos) através de um raciocínio clínico próprio e técnicas de avaliação/tratamento específicas baseadas no melhor conhecimento científico.
Vai ajudar em patologias como:
Torcicolos
Entorses
Fascite plantar
Pré e Pós operatório de Joelho, ombro ou coluna
Lesão Menisco
Lesão Coifa Rotadores (ombro)
Tendinites
Pélvica
A fisioterapia do pavimento pélvico "trabalha" os músculos envolvidos no controlo da bexiga e dos intestinos, ajudando a tratar, por exemplo, a incontinência, mas vai muito mais além do isso.
Mas o que afinal é o Pavimento Pélvico?
O pavimento pélvico é constituído por músculos na região inferior abdominal que têm funções muito importantes. Uma delas é servir de suporte aos órgãos reprodutores e urinários da mulher e do homem, incluindo o útero, a vagina, a bexiga, a próstata, o reto e a uretra.
Vai ajudar em problemas como:
Incontinência (perdas de urina a saltar, tossir e espirrar, mesmo que pequenas)
Diástase abdominal
Dificuldade em urinar / defecar
Vontade frequente de urinar
Dor ao urinar
Dor pélvica, genital ou retal crónica
Dor na zona lombar que não está associada a nenhuma outra causa
Dor na relação sexual
Disfunção erétil no homem
Dor ou incontinência durante a gravidez / pós-parto
A partir das 33 semanas de gravidez, mesmo não apresentando qualquer problema aparente, é recomendada Fisioterapia Pélvica à grávida, para preparação do pavimento pélvico para o momento do parto, vai facilitar no relaxamento dos músculos internos.
No Pós-Parto, após alta médica, quer seja cesariana ou parto vaginal, é essencial uma consulta pós-parto de Fisioterapia Pélvica para análise de todas as estruturas (músculos) do pavimento pélvico. Desta forma a recuperação é mais rápida e em segurança, evitando problemas de dor sexual, incontinência urinária, e/ou diástase abdominal.